quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
PCC (Primeiro Comando do Coração)
A Facção Criminosa mais perigosa
para os orgulhosos. Sou bandido amando, a sequestro e a mantenho em
cárcere privado de abraço. Vou ligar pra sua mãe pedindo resgate de
permissão pra te fazer feliz. Sou bandido ao contrário, dentro do teu
esconderijo uma ação de meia hora quero que dure no mínimo 2 horas. Teu
suor é minha munição. Vou atirar tanto mas tanto com minha .Ponto30 que
seu .PontoG não vai aguentar, será preciso do alfabeto inteiro.
domingo, 21 de dezembro de 2014
Jamais amasse o seu papel
Você pega um papel e começa a fazer uma história nele, e essa história está sendo perfeita, ai de repente você erra, e prefere não corrigir o erro, e por causa desse erro acaba amassando o papel e jogando ele fora no lixo.
Ai pega outro papel e começa outra história, mas essa história não está sendo tão interessante como aquela outra que você amassou e jogou fora, ai quer voltar atrás e pegar o papel que você amassou antes, ai você desamassa, e quer continuar escrevendo nele..
O papel não vai mais estar do jeito que você o encontrou, não vai mais ser como antes.
Por tanto, se sua história com alguém está sendo perfeita, não deixe que um errinho bobo estrague todo o resto, não amasse seu ''papel'', porque quando você for querer ele de volta, ele não vai mais estar do jeito que você o encontrou.
Ai pega outro papel e começa outra história, mas essa história não está sendo tão interessante como aquela outra que você amassou e jogou fora, ai quer voltar atrás e pegar o papel que você amassou antes, ai você desamassa, e quer continuar escrevendo nele..
O papel não vai mais estar do jeito que você o encontrou, não vai mais ser como antes.
Por tanto, se sua história com alguém está sendo perfeita, não deixe que um errinho bobo estrague todo o resto, não amasse seu ''papel'', porque quando você for querer ele de volta, ele não vai mais estar do jeito que você o encontrou.
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
A verdadeira história da Alice
A história de Alice é, na realidade, triste.
Lembrem-se que os grandes contos de fadas são de outra época, a
realidade era diferente e os valores extremamente conservadores. Então,
ter uma filha esquizofrênica era considerado uma aberração, um crime. Os
pais de Alice decidiram deixa-la em um sanatório, e ela permanecia, na
maior parte do tempo, dopada. Quando não estava sob efeito de remédios,
era violentada pelos funcionários. A menina tinha apenas 11 anos. Cada
um dos personagens e objetos da história, tem a ver com um desejo ou
experiência de Alice. O buraco pelo qual ela entra no País das
Maravilhas, é, na verdade, uma janela de seu quarto, onde ficou presa
durante toda a vida, pela qual ela desejava sair e conhecer o mundo à
sua volta. O coelho branco, para ela, representava o tempo. Aquele tempo
que ela desejava que passasse logo, para que um dia ela pudesse sair
daquele lugar. O tempo que ela via passar tão rápido, porém tão lento… O
Chapeleiro Maluco, era outro interno, seu melhor amigo. Alguém que
deixava sua vida no hospital menos amargurada, com quem criava várias
teorias de como seria a vida lá fora. O rapaz, em realidade, sofria de
Síndrome Bipolar, por isso a personalidade do Chapeleiro na história, o
mostrava ora alegre, ora depressivo, ora calmo, ora irritado. A Lebre,
companheira do Chapeleiro, era a menina que dividia o quarto com ele.
Ela sofria de depressão profunda, e todas as vezes que Alice teve
contato com ela, encontrou-a num estado de terror e paranoia. O gato de
Cheshire: um dos enfermeiros, em quem Alice confiou, mas acabou por
enganá-la e violenta-la. O sorriso do gato, aquele que é tão marcado,
era na verdade o sorriso obscuro que seu agressor abria, cada vez que
lhe abusava, e a deixava jogada em um canto de sua acomodação,
derrotada, triste e ofuscada. A Rainha de Copas: a diretora do
sanatório. Uma mulher má e desprezível, que não sentia sequer um pingo
de compaixão para com os enfermos que estavam sob seus cuidados. Era a
favor da terapia de choque e da lobotomia, e por diversas vezes ordenava
que os funcionários espancassem, sedassem e prendessem em jaulas os
enfermos que apresentavam comportamento que não lhe agradavam. A Rainha
Branca: sua mãe, uma mulher nobre e terna, que sofreu na pele o
preconceito de ter uma filha doente, tendo que abandonar a menina em um
sanatório, e nunca mais voltar a vê-la. As vagas lembranças que Alice
possuía, era de momentos com sua mãe, e o motivo dela pensar que o mundo
fora dos muros do hospital era um lugar melhor, era saber que a mãe
estava lá, em algum lugar, para lhe cuidar. Os Naipes: enfermeiros do
hospital, apenas seguindo ordens o dia inteiro. A Lagarta Azul: sua
terapeuta, aquela que lhe dava as respostas, que lhe explicava o que
acontecia e com quem ela conversava. Tweedledum e Tweedledee: gêmeos
siameses órfãos, que também estavam no hospital. Embora não possuíssem
nenhum problema mental que justificasse sua internação, a aparência que
tinham era assustadora, por isso foram reclusos. O Rei de Copas: o
médico psiquiatra do hospital. Alguém com complexo de inferioridade, que
era incapaz de se opor às ordens da diretora. Os frascos “Coma-me” e
“Beba-me”: as drogas que lhe davam. Por serem extremamente fortes, por
várias vezes Alice tinha sensações diferentes e alucinações, bem como se
tivesse encolhido ou aumentado de tamanho.
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