terça-feira, 14 de julho de 2015

As priminhas (+18)

Viagem de férias deveria ser para algum lugar legal, Disney, Europa, não sei, menos para o sítio da tia. Quando meus pais me falou, eu pensei logo: ‘que saco! Lá não pega internet, tv, sinal de celular muito menos, vou para o fim do mundo mesmo. ’ O caminho todo foi uma chatice que só, sem tirar o calor que me fez chegar toda preguenta, louca por um banho. Quando cheguei tive que aturar todas as falas clichês da minha tia. 'Cade os namoradinho?’, 'Como você cresceu!’, 'Já virou mocinha?’. Sério, acho que ninguém deve passar por isso mas eu passei e ainda descobri que nem privacidade teria, que iria ter que dormir com minha prima, Carol. Minha ultima lembrança dela é que ela era uma pirralha chata, gordinha, que quebrou todas as minhas Barbies. Bom, depois de um belo e longo banho tomado, conseguir relaxar sobre a cama. Minha prima não tinha chegado ainda e meus pais e meus tios estavam no andar de baixo fazendo churrasco, aproveitando o tempo sozinha, fechei os olhos e decidir relaxar mais. Comecei apertando meus seios, mesmo pequenos conseguia segura-los inteiro com as mãos, os apertava com força, puxando para próximo da áurela, apertando mais ali até ficar duras de excitação. Deixei uma das mãos escorregar e passar bem devagar pelo clitóris. Meus dedos remexiam ali me fazendo me contorcer e soltar baixos gemidos. Logo quando ia enfiar um dedo, ouço passos na escadas que me fazem saltar e pegar minha toalha. Com as pernas bambas dou o maior sorriso 'não estava fazendo nada de errado’ e vejo uma beldade entrar no quarto. Nunca tive nada com garotas, só uma vez em uma festa do pijama que tive de dar um selinho em uma colega de classe mas depois disso ou antes, nada mais. Mas o fato de gostar de homens não me impede de dar uma olhada com outros olhos para as garotas, principalmente as mais bonitas que eu e se for muito bonitas, ocupam minha imaginação em pensamentos mais safados. Bom, voltando a minha primeira visão do paraíso, vou definir minha visão como a mais bela daquela viagem. A garota denominada minha prima não era nada parecida com a pirralha chata, gordinha da qual eu lembrava. Ela era mais alta, da minha altura, coxas grossas, seios grandes, bunda grande, pele bronzeada, barriga lisinha e cabelos longos, pretos e lisos. Era como eu disse, uma beldade na minha frente. Sem tirar o sorriso que parecia dizer 'olhe mais, eu gosto.’
- E ai priminha! Que saudade! - O cheiro de protetor solar nunca foi tão excitante.
- Ei Carol, nossa! Como você mudou! - Eu mal conseguia falar. Como tirar o olhar de pedreiro tarado da cara?
- É, o que o tempo e academia não faz né? - Ela tirava o biquíni na minha frente e eu apertava as pernas de tão excitada estava, meu íntimo latejava.
Os dias seguintes foram cheio de belas visões da minha prima nua, semi nua, de biquíni, de shortinho, na piscina, tomando Sol. As escondidas eu me masturbava e muito pensando em como eu lamberia aquele corpo bronzeado, aqueles seios durinhos, aquela bucetinha apertada. Na ultima noite, já estava louca de obsessão, propus a mim mesma um desafio. Tinha que tentar algo com minha priminha Carol ou não me chamo Baby! Quando fomos dormir, todos já tinham ido mais cedo, ficamos conversando umas besteiras até passar da meia noite já que não tínhamos que nos preocupar em dirigir. Já na cama, respirei, tomando coragem e falei em tom baixo:
- Carol?
- Oi Baby
- Já teve algo com mulher? Digo, alguma relação sexual, sei lá…
- Que pergunta é essa, Baby?
- Ah, nada não…
- Você já teve?
- Só um selinho uma vez.
- Ah mas teve algo mais?
- Não…
Ela ficou em silêncio por um longo tempo, já estava quase chorando com a decepção.
- Sabe, eu sempre quis ter… É uma curiosidade boba apenas mas sei lá, queria tira-la algum dia.
Era aquelas as palavras que eu queria ouvir da boquinha da Carol!
- Eu posso tirar essa curiosidade… - Já me levantava, indo na direção da cama dela. Como eu a desejava…
- Baby… - Ela também levantava.
- Shiu… Não vou contar a ninguém, Carol. Será nosso segredo… - Eu a abrecei, a fazendo se deitar na cama. Me deitei junto com ela, a tocando os cabelos, os seios, a cintura.
Ouvia os suspiros dela, sentia como o coração batia rápido. Logo a beijei, aquela boca tinha um gosto doce, um gosto bom da qual eu queria provar mais e mais. Desci minha mão livre, acariciando as coxas dela, apertando a bunda. Fiquei por cima dela, retirando tando a minha como a blusa dela. Me abaixei e a beijei do pescoço aos seios. Ao chegar naqueles montes maravilhosos, os apertei com força, a fazendo gritar baixinho. Eu sorria e não saberia quando ia parar de sorrir. Meus lábios beijavam cada um dos seios bem levemente até escolher um para sugar o mamilo que estava rijo. Comecei pelo direito, suguei com força, mordia levemente por vezes, a fazendo gritar e gemer. Passei para o esquerdo e repeti os atos mas tratei de dar atenção ao direito com a mão. Desci pela barriga torneada, distribuindo beijos por ali. Ao chegar próximo ao vulgo dela, já podia sentir o calor que emanava dali. Retirei a calcinha dela com cuidado e voltei beijando da ponta do pé até a virilha, me pondo entre suas pernas. Comecei pelo clitóris, sugando ali com força, sentindo o mel dela escorrer por minha boca. Me lambuzava com ele. Minha língua então começou a escorregar para baixo, adentrando na intimidade dela, arrancando gemidos altos. As mãos da Carol acariciavam e puxavam meus cabelos com força enquanto a fazia gemer. Usei os dedos juntos com a língua, fazendo ela gozar diversas vezes na minha boca.
- Agora é minha vez, Baby. - Ela dizia baixinho, arfando.
Me deitei na cama e Carol ficou por cima. Nos beijamos por alguns minutos até ela me beijar o pescoço, me fazendo arrepiar. Nos meus seios pequenos, ela pareceu aproveitar, brincava e dava atenção aos dois e assim ficou por um longo tempo, me fazendo gemer e gritar com as mordidas e puxões. Ela me provocou até onde podia, acariciando meu clitóris com a língua, descendo até o cuzinho, chupando ali com força. Adentrava ali com a língua e a intimidade com os dedos, depois trocava, arrancando gemidos altos de mim. Só parou quando eu gozei três vezes. Outra coisa que fez que me fez gozar rapidinho foi roçar aquele vulgo latejante no meu, que estava inchado de tanto prazer. Roçava com força, fazendo-me gemer e a fazendo gemer também. Sentir o mel dela preencher o meu clitóris e vice versa. Por fim fizemos uma gozar na boca da outra com um 69 delicioso. Como era bom lamber aquele cuzinho apertado da Carol. Exaustas, dormimos juntas, nuas e abraçadas. Por sorte acordamos antes dos meu tios nos acordarem e assim pudemos nos arrumar. Entre a arrumação, trocas de beijos e abraços quente. Na hora de despedi, a Carol anotou o número do celular dela em um papel e me beijou escondido até minha tia chama-la. Com as pernas bambas por causa do beijo, guardei o papel com o número da Carol no bolso e fui para o carro, pronta pra chegar em casa e me masturbar com as lembranças daquela maravilhosa noite com minha priminha Carol.


 

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