Ele gravava seu nome numa pedra, enquanto ela dizia: - Não. Esta pedra é
minha. - Ele mesmo assim, insistentemente continuava a escrever. Mais
que isso, ele marcava, perfurava, quebrava, dava formato àquela rocha
amorfa.
Ela dizia: - Esta pedra jamais será sua, pois ela me
pertence, está em meu nome, e as suas mãos jamais serão capazes de
torná-la posse...
- O tempo passou, e ela viu que não era mais dela, e
que seu coração estava transformado, totalmente dele. Ele deu vida
àquela escultura e chamou de amor.
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